O investidor brasileiro vem amadurecendo sua relação com o patrimônio. A recente pesquisa da CVM mostra que cresce o número de investidores que se declaram arrojados, mas a realidade ainda impõe um contraste: menos de 1% dos recursos estão aplicados fora do país.

Esse retrato, no entanto, começa a mudar.
Por que olhar para fora?
Investir internacionalmente não é apenas uma questão de buscar maiores retornos. É sobre ampliar horizontes.
- Redução de riscos locais: em um país marcado por volatilidade econômica, política e cambial, depender apenas do mercado doméstico é concentrar riscos.
- Acesso a setores estratégicos: tecnologia, saúde, aviação e energia limpa são apenas alguns exemplos de mercados trilionários que não estão listados na bolsa brasileira.
- Inovação em escala global: as maiores companhias do mundo estão no centro das transformações que moldam o futuro — e investir nelas é participar dessa jornada.
Um movimento que transforma
O crescimento dos investimentos globais já é um fenômeno visível em diversos países, e o Brasil começa a trilhar o mesmo caminho. Quando o investidor passa a enxergar o mercado internacional como parte natural de sua estratégia, o portfólio ganha resiliência, o patrimônio se torna mais protegido e a relação com o futuro financeiro assume um novo patamar.
Filosofia e prática
Na Philos, acreditamos que grandes decisões exigem clareza, dados e análise cuidadosa. Por isso, convidamos gestores de referência para compartilhar suas visões sobre o papel dos investimentos internacionais. Em nossa mais recente conversa, com a Verde Asset, exploramos como setores globais movimentam trilhões de dólares e por que a diversificação internacional é cada vez mais essencial na construção de patrimônio.
O conteúdo está disponível no YouTube e pode ser um ponto de virada para como você enxerga seu portfólio.