Quando o assunto é alocação de ativos, cada investidor age de forma única, guiado por uma combinação de fatores como patrimônio, objetivos pessoais e, principalmente, tolerância ao risco. Ao contrário de um padrão fixo, a diversificação de uma carteira reflete a particularidade de cada perfil e sua propensão a lidar com diferentes cenários econômicos.
Em abril de 2024, o Raio-X da Anbima revelou que 68% dos investidores brasileiros priorizam a segurança de seus ativos. Investidores conservadores, por exemplo, tendem a preferir ativos de baixo risco, como Tesouro Direto e CDBs, que oferecem previsibilidade e menor exposição a flutuações. Eles geralmente evitam criptomoedas e ações de alta volatilidade, devido ao seu perfil avesso a perdas potenciais. Por outro lado, investidores moderados e agressivos, dispostos a correr mais riscos, alocam parte de seu patrimônio em renda variável, buscando retornos superiores, mesmo que isso implique maior exposição a oscilações.
O comportamento não segue uma regra fixa, mas sim uma estratégia personalizada. Investidores com maior patrimônio têm maior capacidade de diversificação, mesclando ativos de diferentes classes para equilibrar riscos e retornos, enquanto os com menor capital tendem a priorizar produtos de risco controlado. Essa flexibilidade e adaptação são essenciais para otimizar a relação entre retorno esperado e risco suportado.
A Philos se destaca no mercado de alocação de ativos, aplicando uma abordagem estratégica que considera as nuances individuais de cada investidor. Com uma sólida experiência e um entendimento profundo das dinâmicas de mercado, a Philos oferece soluções personalizadas que visam maximizar os retornos, respeitando a volatilidade aceitável para cada perfil.