O ouro é um ativo financeiro de inegável importância histórica e funcional: é aceito internacionalmente e reconhecido como símbolo de segurança em cenários de crise financeira – o que o torna ainda mais vantajoso para o momento atual. Porém, não pode ser analisado de forma isolada: diversificar é a palavra de ordem e ele é mais um dos elementos disponíveis para compor a carteira – a depender do perfil do investidor, seus recursos, objetivos e necessidades.

E qual seria a vantagem?

Uma das principais vantagens de inserir a commodity no portfólio é a potencial valorização: diferente do papel-moeda, por exemplo, o ouro é um bem finito – por ser extraído da natureza, torna-se cada vez mais raro e precioso. E ainda que, por estar atrelado ao dólar, sofra momentaneamente com sua volatilidade, representa uma reserva de valor no médio e longo prazo. Usando o passado como referência, percebemos que seu poder de compra é preservado e, mesmo em cenários de desvalorização das moedas, o vimos, com frequência, manter seu valor e até se valorizar mais.

Contudo, é importante deixar claro que os riscos existem: você se expõe às variações do mercado mundial de minérios (importação e exportação) e às políticas monetárias adotadas pelos principais bancos centrais – todos os ativos têm algum grau de correlação e, como falamos, o ouro é afetado pela volatilidade do dólar, ainda que transitoriamente. Ocorrem ainda as flutuações sazonais em razão do aumento ou diminuição da demanda. E, por fim, o risco de fenômenos naturais – como tempestades, enchentes, furações e terremotos –dificultarem a extração do ouro – o que influencia mudanças no preço.

Quer investir em ouro? Entre em contato com a nossa assessoria para avaliar o seu perfil e entender se as opções disponíveis atendem aos seus objetivos e recursos. Não existe o melhor investimento; existe o seu.