Em ano de crise econômica, é importante lembrar: em qualquer cenário, há oportunidades; é preciso saber identificá-las. Portanto, fazer o seu bônus de fim de ano render será sempre uma boa ideia.
E ainda está em tempo de investir o seu extra de 2021! Listamos aqui seis ótimas opções. Leia atentamente na sequência e entre em contato com a nossa assessoria para saber qual a melhor opção pra você, de acordo com o seu perfil de investidor.
Em geral, é um investimento conservador e você pode sacá-lo a qualquer momento, mas a rentabilidade será menor. Quanto maior o prazo, maior o rendimento; quanto maior o valor depositado, maior a porcentagem de retorno. O IOF só incidirá se você resgatar antes de 30 dias e o IR é cobrado de forma regressiva – quanto mais tempo você deixar seu dinheiro aplicado, menor será o imposto na hora de retirá-lo.
São títulos de renda fixa, com baixo risco e baixa rentabilidade, também considerados conservadores. Na data de vencimento, você pode resgatar com os juros estipulados ou reinvestir.
Você pode investir em três categorias: Tesouro Selic, pagando uma taxa equivalente à taxa básica de juros; Tesouro Prefixado, em que você já sabe no momento do aporte quanto recebe no vencimento; e IPCA+, em que uma parte do rendimento é variável – atrelada à inflação – e a outra é prefixada.
Agregam investimentos variados em uma carteira e, por isso, são ótima opção para todos os tipos de investidores. O rendimento depende muito do fundo e das volatilidades do mercado. Para escolher o melhor pra você, é preciso calcular risco e retorno de acordo com o seu perfil, e também considerar as taxas de administração e carregamento.
Diferente do que muitos pensam, não é só uma opção para garantir uma aposentadoria além do INSS. Ela pode atender a vários planos pro futuro de médio a longo prazo, como comprar uma casa ou pagar a faculdade do filho. E aportar em previdência do tipo PGBL, além da ausência de come-cotas, também te dá desconto de até 12% na declaração do Imposto de Renda.
Ótima opção para investidores que já possuem reserva e investimentos de curto e médio prazo. Essa carteira visa o longo prazo de forma mais arriscada, buscando um maior potencial de retorno; pode ser construída com base em ativos nacionais bem como em oportunidades internacionais, cujo acesso aos produtos tem facilidade crescente pelas ETFs ou diretamente no exterior em corretoras com atuação mundial.