O Comitê de Política monetária (Copom) do Banco Central definiu nessa última quarta-feira (15) o 11º aumento da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, para 13,25% ao ano. Desde janeiro de 2021, o percentual vem passando por aumentos com o objetivo de conter inflação.

 

E qual será o impacto?

Apesar de um aumento de menor magnitude, em 0,5 ponto percentual, o Copom divulgou que pretende fazer uma nova alta nos juros, de igual ou menor magnitude, na próxima reunião. O comitê avalia que “a crescente incerteza da conjuntura, aliada ao estágio avançado do ciclo de ajustes e seus impactos ainda por serem observados, demanda cautela adicional em sua atuação”, informou no comunicado da última quarta-feira.

A taxa básica de juros é o principal instrumento oficial de controle da inflação. De acordo com a última divulgação do IPCA, o índice nacional de preços amplo, a inflação sofreu pequena redução de 0,47% no mês de maio, deixando o patamar de 12,13% do mês de abril e passando para 11,73% nos últimos 12 meses. Apesar da queda, o valor continua bastante acima do teto da meta do ano de 2022.

Esse cenário, com juros altos e inflação pressionada, favorece a rentabilidade de ativos como a renda fixa pós-fixada, renda fixa indexada à inflação, fundos multimercados e fundos imobiliários.

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